EUA: agricultores afetados por disputas vão uiui
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O Pool Leite é uma entidade de produtores, operada pelas Cooperativas Castrolanda – Castro, Frísia – Carambeí e Capal – Arapoti, que tem por objetivo mediar às relações entre produtores e indústrias da Intercooperação, organizar os processos de pagamento por volume e qualidade, e também a logística de coleta do leite nas propriedades.
O Pool Leite é o resultado da iniciativa dos produtores das cooperativas Castrolanda e Frísia, que no início dos anos dois mil, se organizaram para comercializar a sua produção com clientes em vários estados do Brasil. A origem do Pool Leite é decorrente da venda da indústria da Cooperativa Central de Laticínios do Paraná e da marca Batavo, fato que levou os produtores ligados às cooperativas Castrolanda, Frísia e Capal procurarem novos parceiros comerciais. Pela proximidade geográfica e de oportunidades produtores da Castrolanda e Frísia uniram-se no Pool Leite.
A busca pela competitividade no setor lácteo fez com que as cooperativas Castrolanda e Frísia investissem em novas e próprias indústrias para a industrialização do leite. Esse processo marcado pela inauguração da indústria da Castrolanda (UBL – Castro) em dois mil e sete (dez/2007) e pela inauguração da indústria da Frísia (Frísia – Ponta Grossa) em dois mil e onze (set/2011), levou a um arranjo operacional denominado Intercooperação nas Indústrias Lácteas, que em 2014 recebeu a participação também da Capal.
O Pool Leite em consequência da necessidade de abastecimento das fábricas da Intercooperação tornou-se entidade fundamental para a competitividade da Intercooperação.
O compromisso dos produtores do Pool Leite com a qualidade da produção é o principal destaque de toda a operação.
O Pool Leite hoje congrega 5 cooperativas participantes do sistema e 755 produtores de leite.
O Pool Leite é uma entidade de produtores, operada pelas Cooperativas Castrolanda – Castro, Frísia – Carambeí e Capal – Arapoti, que tem por objetivo mediar às relações entre produtores e indústrias da Intercooperação, organizar os processos de pagamento por volume e qualidade, e também a logística de coleta do leite nas propriedades.
O Pool Leite é o resultado da iniciativa dos produtores das cooperativas Castrolanda e Frísia, que no início dos anos dois mil, se organizaram para comercializar a sua produção com clientes em vários estados do Brasil. A origem do Pool Leite é decorrente da venda da indústria da Cooperativa Central de Laticínios do Paraná e da marca Batavo, fato que levou os produtores ligados às cooperativas Castrolanda, Frísia e Capal procurarem novos parceiros comerciais. Pela proximidade geográfica e de oportunidades produtores da Castrolanda e Frísia uniram-se no Pool Leite.
A busca pela competitividade no setor lácteo fez com que as cooperativas Castrolanda e Frísia investissem em novas e próprias indústrias para a industrialização do leite. Esse processo marcado pela inauguração da indústria da Castrolanda (UBL – Castro) em dois mil e sete (dez/2007) e pela inauguração da indústria da Frísia (Frísia – Ponta Grossa) em dois mil e onze (set/2011), levou a um arranjo operacional denominado Intercooperação nas Indústrias Lácteas, que em 2014 recebeu a participação também da Capal.
O Pool Leite em consequência da necessidade de abastecimento das fábricas da Intercooperação tornou-se entidade fundamental para a competitividade da Intercooperação.
O compromisso dos produtores do Pool Leite com a qualidade da produção é o principal destaque de toda a operação.
O Pool Leite hoje congrega 5 cooperativas participantes do sistema e 755 produtores de leite.
O Pool Leite iniciou um projeto piloto em parceria com a Empresa Bartec da Alemanha, instalando em um Caminhão de frota própria uma tecnologia para automação do processo de coleta do leite a campo.
O projeto proporciona a rastreabilidade do processo da coleta do leite, realiza a coleta da amostra com maior índice de representatividade e precisão na medição dos volumes, tudo isso sem a interferência humana, realizada de forma automática. Ao iniciar o processo de sucção de leite, ele passa por um medidor de vazão com alta precisão medindo o volume coletado. Ao mesmo tempo ocorre a amostragem por meio de agulhas injetadas aos frascos de coleta, dosando o volume necessário para encher o frasco enquanto o leite é coletado. O processo de amostragem é realizado dentro de um refrigerador, que só pode ser acessado quando o caminhão chegar na indústria.
O sistema possui um GPS, no qual já identifica a propriedade através da sua localização geográfica, buscando os dados do produtor que já é informado no painel de controle. Após a coleta é emitido um recibo com os principais dados da coleta, como: horário de início e término da coleta, volume coletado, temperatura média do leite, volume de leite nos frascos de amostras, códigos de barra dos frascos, entre outras informações que podem ser programadas. Estas informações também são enviados em tempo real para o ERP da empresa, desde que o equipamento tenha sinal de Dados Móvel da Operadora do seu cartão chip, caso contrário os dados ficam armazenados e enviados assim que tenha acesso.
O projeto Caminhão de Coleta Autônoma, traz segurança e confiabilidade principalmente ao produtor, transportador e ao Sistema Pool como um todo.
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...Definição de políticas de preços (Comitê do Pool);
Controle das Produções;
Fechamentos mensais Cooperativas;
Pagamento do leite aos Cooperados;
Pagamento do frete as Transportadoras;
Cadastros e atualizações;
Controles internos;
Coordenar coleta, transporte e análise de amostras para os pagamentos;
Treinamento de motoristas da coleta do leite;
Implantar protocolos de coleta de amostras;
Checar não conformidades nos resultados das amostras para gerar pagamento em cima de seus resultados qualitativos;
Gerenciar o processo de coleta de amostras para que não ocorram amostras faltantes;
Avaliação das condições dos utensílios de coleta de amostras dos motoristas;
Responder e gerenciar não conformidades apontadas pela indústria referente à IN62;
Gerenciar os processos do Pool através do estabelecimento de protocolos, Procedimentos Operacionais Padrão (POPs).
Verificação das condições de acesso interno e externo das propriedades;
Liberação dos pontos para início de coleta;
Atualização das distâncias para cálculo de pagamento;
Otimização da coleta para reduzir custo do frete;
Controle das diferenças apontadas nas balanças das fábricas;
Aferição dos resfriadores;
Avaliação da capacidade de resfriamento e estocagem nas propriedades (ficha ACRE) e comunicar as cooperativas responsáveis;
Gerenciamento do uso dos coletores de dados.